O povo achou uma passagem barata pra Bélgica (Charleroi) na RyanAir e começaram os planos. pra viajar Primeiro compramos a passagem, depois pesquisamos sobre passagens de trem para tentar incluir a Holanda na viagem também. E assim fomos montando o roteiro, visitamos sites de turismos e outros sites e blogs com dicas.
Descobrimos que na zona determinada Benelux (Bélgica, Holanda e Luxemburgo) existem alguns passes de trem especiais, e um em particular chamou a nossa atenção, o Benelux Week-end. Este passe dá direito à ida e volta no fim de semana (vai na sexta ou sábado e volta domingo) entre estes países por um preço muito em conta. Ligamos pra estação de trem de Charleroi para tirar uma dúvida: se poderíamos sair de um lugar da Bélgica e voltar por outro lugar e se podíamos parar pelo caminho. O funcionário nos informou que era possível, ter um destino e origem diferentes mas que neste caso não podíamos comprar o passe on line e que podíamos parar em qualquer lugar desde que a origem e o destino fossem no mesmo dia (ex: charleroi a amsterdam, parando em roterdã e antuérpia).
Chegamos em Charleroi na sexta-feira, às 22:40 e pegamos um ônibus local até a estação de trem (Charleroi-Sud), que já estava fechada, porém ainda passavam trens. De qualquer forma não estava nos nosso planos pegar o trem na sexta-feira pois o Benelux Week-End diz que você tem que sair e chegar no destino no mesmo dia. E também optamos por não pegar o trem até Bruxelas para economizar esta passagem e ir direto pra Amsterdam.
Sabíamos que até 5 da manhã não haveria trem e fomos comer numa lanchonete perto da estação. Aqui tive que desencavar um pouco o meu francês pois o pessoal da lanchonete não falava inglês. A cidade tava meio deserta por isso decidimos voltar logo pra estação.
Como forma de economizar tivemos a "brilhante" idéia de passar a noite na estação. Já tínhamos tentado isso em Barcelona quando o ônibus pra Girona saia às 3 da manhã e decidimos ir esperar na estação de ônibus. Nos demos mal pois a estação era TODA fechada e por isso ficamos na área externa passando frio. Na teimosia nós também nos demos mal dessa vez pois a estação de trem também era fechada e somente podiamos ficar nos bancos frios perto dos trilhos. Aí adivinhem: não deu pra dormir (só a Heryka e o Eduardo conseguiram essa proeza).
Finalmente amanheceu e compramos a passagem de Charleroi a Amsterdam (só não podíamos pegar os trens de alta velocidade) e volta de Amsterdam a Bruges, com custo total de uns 50 euros.
Tínhamos que trocar de trem na Antuérpia e fui voto vencido pra conhecer a cidade. Ficamos observando a estação até a chegada do próximo trem.
As pesquisas da Heryka indicavam que a cidade de Rotterdam era interessante e resolvemos descer alí. Deixamos as malas nos armário pagos da estação, pegamos um mapa da cidade e fomos percorrendo os lugares turísticos a pé.
Segundo as pesquisas, Rotterdam tem o maior porto marítimo da Holanda e fica nas margens do rio Nieuwe Maas. Na dica do Marcelo a cidade era cheia de costruções de arquitetura moderna, como as casas cúbicas.
A cidade era realmente muito bonita. Pudemos ver muitas bicicletas e algumas esculturas pela cidade. Passamos pela biblioteca, pelo mercado aberto de Blaak onde compramos uns waffles muito gostosos. Foto da praça Blaak e no fundo a igreja (kerk em Holandês) de São Lourenço (Sint-Laurenskerk).
Também vimos a ponte Erasmus e o Euromast mas já estava nublado e decidimos voltar pra pegar o trem pra Amsterdã.
Chegamos a Amsterdã (estação Centraal) com um pouco de chuva. Compramos um mapa (aqui não dão de graça) na loja de turismo e fomos até o hostel. Escolhemos um bem perto do Red Light District (o bairro vermelho), o Shelter City que ficava perto da Nieuwmarkt (praça). O hostel tem armários (dentro e fora dos quartos) e quartos separados por sexo.
Já estava tarde mas mesmo assim fomos dar uma volta pela cidade: cruzamos o bairro vermelho, aquele onde as prostitutas ficam "expostas" em vitrines, e me disseram que NÃO podemos tirar fotos (das vitrines) sob pena de levar porrada dos cafetões.
Passamos pela Oude Kerk (igreja velha) até a praça DAM que tem um monumento e vários artistas de ruas parados vestidos de super-heróis e etc.
Lá fica o Madame Tussauds (aquele famoso museu de cera). Os meninos compraram entradas pela internet pra ir amanhã.
O Palácio real
E a Nieuwe Kerk (Igreja Nova).
Mesmo tendo uma McDonald e um Burger king lá pertinho, o povo decidiu andar pela e decidiram comer num restaurante italiano (isso mesmo...fui voto vencido). Lá foi onde descobri o quanto a cidade de Amsterdã é cara, eu não quis jantar e pedi um copo de coca-cola e depois um café, o que me custou 9€ (5€ pela coca e 4€ pelo café) e me traumatizou para sempre. Na volta achamos um supermercado de cerveja. Não dá pra ver mas a cerveja (belga ou holandesa) custava menos de 1€, pena que já estava fechada.
Antes de voltar pro Hostel decidimos passear pelo Bairro vermelho e tomar uma cerveja num pub. Pude notar que as kengas da noite são mais alto nível que as da manhã.ehehehe.
Descobrimos que na zona determinada Benelux (Bélgica, Holanda e Luxemburgo) existem alguns passes de trem especiais, e um em particular chamou a nossa atenção, o Benelux Week-end. Este passe dá direito à ida e volta no fim de semana (vai na sexta ou sábado e volta domingo) entre estes países por um preço muito em conta. Ligamos pra estação de trem de Charleroi para tirar uma dúvida: se poderíamos sair de um lugar da Bélgica e voltar por outro lugar e se podíamos parar pelo caminho. O funcionário nos informou que era possível, ter um destino e origem diferentes mas que neste caso não podíamos comprar o passe on line e que podíamos parar em qualquer lugar desde que a origem e o destino fossem no mesmo dia (ex: charleroi a amsterdam, parando em roterdã e antuérpia).
Chegamos em Charleroi na sexta-feira, às 22:40 e pegamos um ônibus local até a estação de trem (Charleroi-Sud), que já estava fechada, porém ainda passavam trens. De qualquer forma não estava nos nosso planos pegar o trem na sexta-feira pois o Benelux Week-End diz que você tem que sair e chegar no destino no mesmo dia. E também optamos por não pegar o trem até Bruxelas para economizar esta passagem e ir direto pra Amsterdam.
Sabíamos que até 5 da manhã não haveria trem e fomos comer numa lanchonete perto da estação. Aqui tive que desencavar um pouco o meu francês pois o pessoal da lanchonete não falava inglês. A cidade tava meio deserta por isso decidimos voltar logo pra estação.
Como forma de economizar tivemos a "brilhante" idéia de passar a noite na estação. Já tínhamos tentado isso em Barcelona quando o ônibus pra Girona saia às 3 da manhã e decidimos ir esperar na estação de ônibus. Nos demos mal pois a estação era TODA fechada e por isso ficamos na área externa passando frio. Na teimosia nós também nos demos mal dessa vez pois a estação de trem também era fechada e somente podiamos ficar nos bancos frios perto dos trilhos. Aí adivinhem: não deu pra dormir (só a Heryka e o Eduardo conseguiram essa proeza).
Finalmente amanheceu e compramos a passagem de Charleroi a Amsterdam (só não podíamos pegar os trens de alta velocidade) e volta de Amsterdam a Bruges, com custo total de uns 50 euros.
Tínhamos que trocar de trem na Antuérpia e fui voto vencido pra conhecer a cidade. Ficamos observando a estação até a chegada do próximo trem.
As pesquisas da Heryka indicavam que a cidade de Rotterdam era interessante e resolvemos descer alí. Deixamos as malas nos armário pagos da estação, pegamos um mapa da cidade e fomos percorrendo os lugares turísticos a pé.
Segundo as pesquisas, Rotterdam tem o maior porto marítimo da Holanda e fica nas margens do rio Nieuwe Maas. Na dica do Marcelo a cidade era cheia de costruções de arquitetura moderna, como as casas cúbicas.
A cidade era realmente muito bonita. Pudemos ver muitas bicicletas e algumas esculturas pela cidade. Passamos pela biblioteca, pelo mercado aberto de Blaak onde compramos uns waffles muito gostosos. Foto da praça Blaak e no fundo a igreja (kerk em Holandês) de São Lourenço (Sint-Laurenskerk).
Também vimos a ponte Erasmus e o Euromast mas já estava nublado e decidimos voltar pra pegar o trem pra Amsterdã.
Chegamos a Amsterdã (estação Centraal) com um pouco de chuva. Compramos um mapa (aqui não dão de graça) na loja de turismo e fomos até o hostel. Escolhemos um bem perto do Red Light District (o bairro vermelho), o Shelter City que ficava perto da Nieuwmarkt (praça). O hostel tem armários (dentro e fora dos quartos) e quartos separados por sexo.
Já estava tarde mas mesmo assim fomos dar uma volta pela cidade: cruzamos o bairro vermelho, aquele onde as prostitutas ficam "expostas" em vitrines, e me disseram que NÃO podemos tirar fotos (das vitrines) sob pena de levar porrada dos cafetões.
Passamos pela Oude Kerk (igreja velha) até a praça DAM que tem um monumento e vários artistas de ruas parados vestidos de super-heróis e etc.
Lá fica o Madame Tussauds (aquele famoso museu de cera). Os meninos compraram entradas pela internet pra ir amanhã.
O Palácio real
E a Nieuwe Kerk (Igreja Nova).
Mesmo tendo uma McDonald e um Burger king lá pertinho, o povo decidiu andar pela e decidiram comer num restaurante italiano (isso mesmo...fui voto vencido). Lá foi onde descobri o quanto a cidade de Amsterdã é cara, eu não quis jantar e pedi um copo de coca-cola e depois um café, o que me custou 9€ (5€ pela coca e 4€ pelo café) e me traumatizou para sempre. Na volta achamos um supermercado de cerveja. Não dá pra ver mas a cerveja (belga ou holandesa) custava menos de 1€, pena que já estava fechada.
Antes de voltar pro Hostel decidimos passear pelo Bairro vermelho e tomar uma cerveja num pub. Pude notar que as kengas da noite são mais alto nível que as da manhã.ehehehe.
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