Acordamos cedo e de cara um problema: fomos roubados! A heryka tem aquelas máquinas que tem bateria e não aceitou o meu conselho de deixar o carregador na recepção e pegar pela manhã (achou perigoso), já que não tinham tomadas no quarto. De manhã, ela foi tomar banho e deixou carregando no corredor. Quando voltou do banho ainda estava lá, mas entrou no quarto e pediu pra eu ir vigiar o carregador só que estes poucos minutos foram suficientes pra um hóspede roubar. Aí já viu, foi aquele chororô por causa do troço e fomos falar na recepção. Não estavam querendo muito nos ajudar (acho que pensando: seus turistas otários quem mandou não reparar as coisas?) até que um dos funcionários resolveu ver as fitas de segurança e achou o culpado. Chamou Heryka e Marcelo (tradutor) pra ver também e foram os 3 até o cara pegar o carregador que o cara foi forçado gentilmente a devolver e logo depois vimos ele saindo do hostel.
Fora isso o albergue é muito bom, conseguimos nos comunicar em inglês facilmente, as instalações do banheiro boas e o café interessante (escolhemos um pão estilo rabanada que explicaram ser típico de Amsterdã).
Passamos na frente da casa da Anne Frank mas tava uma filona:
Os meninos decidiram entrar no Madame Tussauds e eu optei ir a pé até a biblioteca pública lá perto do porto. Tinha lido na internet que podíamos entrar de graça na net, o que acabei constatando ser verdade.
Na volta entrei "for free" na Nieuwe Kerk (igreja), que não pude ver muita coisa porque estava com uma exposição paga.
Pegamos um Tram e fomos até o parque (Vondelpark) perto de onde ficam aquelas letras famosas: I AMSTERDAM.
E dois museus que ninguém quis entrar: o Rijksmuseum e o Van Gogh. Apesar de eu ser uma cervejeira não pude ir ao Heineken Experience, uma pena!
Era hora de voltar até o Museu da Anne Frank. Eu sou uma pessoa que não dou muito valor a museu mas esse em especial acho que todos deveriam visitar. Muito impressionante e chocante.
Voltamos ao hostel pra pegar as malas e ir a estação centraal pegar o trem de volta pra Bélgica, destino Bruges.
Fora isso o albergue é muito bom, conseguimos nos comunicar em inglês facilmente, as instalações do banheiro boas e o café interessante (escolhemos um pão estilo rabanada que explicaram ser típico de Amsterdã).
Passamos na frente da casa da Anne Frank mas tava uma filona:
Os meninos decidiram entrar no Madame Tussauds e eu optei ir a pé até a biblioteca pública lá perto do porto. Tinha lido na internet que podíamos entrar de graça na net, o que acabei constatando ser verdade.
Na volta entrei "for free" na Nieuwe Kerk (igreja), que não pude ver muita coisa porque estava com uma exposição paga.
Pegamos um Tram e fomos até o parque (Vondelpark) perto de onde ficam aquelas letras famosas: I AMSTERDAM.
E dois museus que ninguém quis entrar: o Rijksmuseum e o Van Gogh. Apesar de eu ser uma cervejeira não pude ir ao Heineken Experience, uma pena!
Era hora de voltar até o Museu da Anne Frank. Eu sou uma pessoa que não dou muito valor a museu mas esse em especial acho que todos deveriam visitar. Muito impressionante e chocante.
Voltamos ao hostel pra pegar as malas e ir a estação centraal pegar o trem de volta pra Bélgica, destino Bruges.
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